A Noite de Terror no Balacobar: O Secretário do PRD Kassyo Ramos e Seus Capangas Promovem Violência e Ameaças

Por Redação 

Kassyo Ramos, um empresário proeminente do estafe financiado pelo prefeito Antônio Furlan (MDB), com cargos no primeiro e segundo escalões da Prefeitura de Macapá, está sendo acusado de tentativa de assassinato contra o engenheiro empresarial Simeão Antônio Rodrigues Nova da Costa, empresário paraense de 30 anos.

Na fatídica noite de 29 de junho, o Balacobar se tornou palco de um espetáculo de selvageria e impunidade, protagonizado por Kassyo Ramos, Secretário do PRD, e seu séquito de capangas. O que deveria ser um momento de lazer transformou-se em um pesadelo, culminando em uma agressão brutal e injustificada, com a conivência e omissão dos seguranças do local.

A vítima, que havia chegado por volta das 19h para encontrar amigas, foi imediatamente alvo da prepotência de Kassyo Ramos. Ao se aproximar de uma mesa onde o secretário e seus “amigos”, incluindo o temível “Lobinho”, estavam, foi recebida com ameaças explícitas: “Sai daqui se não vais te foder… tirem ele daqui porque ele foi falar merda pra delegada”. A vítima prontamente checou a informação com a delegada em questão, que desmentiu categoricamente qualquer conversa sobre o assunto, expondo a mentira e a malícia de Kassyo.

A Escalada da Violência e a Omissão Cúmplice

Por volta das 21h02, já visivelmente embriagado, Kassyo Ramos intensificou as provocações, arremessando objetos e almofadas na direção da vítima. O mais chocante foi a reação dos seguranças do Balacobar, incluindo o chefe de segurança. Em vez de conter o agressor, eles se voltaram contra a vítima, coagindo-a e ameaçando-a de expulsão caso não “ficasse de boa”. A intimidação perdurou por um longo tempo, com os seguranças permanecendo ao lado da vítima, criando um ambiente de constrangimento e humilhação, enquanto o verdadeiro causador do tumulto permanecia intocável.

A gerente da casa, Iolanda, ao ser abordada pela vítima que suplicava por providências, revelou a chocante realidade: “não podia fazer nada, pois Kassyo é amigo do proprietário Benjamin Junior”. Uma declaração que escancara a impunidade e o favoritismo descarado dentro do estabelecimento, colocando a integridade dos clientes em segundo plano.

A Agregação Bárbaro e a Impunidade de Kassyo Ramos e Sua Gangue

O ápice da covardia e da barbárie ocorreu quando Fernando Souza, de uma mesa próxima, se aproximou com ares de valentia, proferindo ameaças: “olha caralho vai procurar briga em perto de outra mesa antes que arrume confusão comigo”. Ao ser questionado sobre sua autoridade, Fernando respondeu com um tapa no peito da vítima, dando início a uma agressão generalizada.

Nesse momento, os seguranças do Balacobar, que até então haviam se mostrado complacentes com Kassyo, pularam sobre a vítima para imobilizá-la, facilitando a ação da gangue de agressores. Fernando Souza, Gustavo Costa, Arthur Negrão e dois seguranças da casa à paisana se uniram em uma agressão coletiva. A vítima, imobilizada e sem chances de defesa, foi alvo de mais de 20 golpes na cabeça, nuca, chutes e agressões com objetos. O ataque mais cruel veio de Lobinho, o capanga de Kassyo Ramos, que, sob as ordens de seu chefe, desferiu um golpe brutal na nuca da vítima, causando uma grande ferida e desorientação.

Mesmo após ser brutalmente espancada e sem poder se defender, a vítima ainda foi alvo de um spray de pimenta, usado duas vezes de forma gratuita e sádica. Em seguida, foi arrastada para fora do estabelecimento e jogada na rua, sem qualquer assistência, apesar da gravidade de seus ferimentos.

O Descabimento Policial e as Ameaças de Kassyo Ramos

Abordada pelo Cabo Paniti e Sargento Sérgio do segundo batalhão, a vítima conseguiu identificar seus agressores. No entanto, a impunidade continuou a reinar. Enquanto a vítima era atendida pelos policiais, Kassyo Ramos, o Secretário do PRD, ainda teve a audácia de gritar ameaças: “merecias ter pego 3 tiros na próxima vai ser pior eu prometo”. Chocantemente, as autoridades ignoraram as ameaças explícitas e encaminharam a vítima à delegacia apenas com Fernando Souza, um dos agressores.

Somente na delegacia, e após um descaso inicial que a levou a ser colocada em uma cela insalubre com ferimentos abertos, a delegada finalmente encaminhou a vítima para atendimento de urgência.

Este episódio revoltante expõe não apenas a violência bárbara praticada por Kassyo Ramos, Secretário do PRD, e sua gangue, mas também a cumplicidade de um estabelecimento que prioriza o lucro e o favoritismo em detrimento da segurança e bem-estar de seus clientes. A justiça precisa ser feita para que atos como este não fiquem impunes, e para que o Balacobar seja responsabilizado por sua omissão e conivência com a barbárie.

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